Gomes Sobrinho
O município de Areia Branca, na região da Costa Branca do Rio Grande do Norte, passa a conviver com a expectativa de tempos vindouros melhores, com o projeto da Petrobras de explorar petróleo na Bacia Potiguar, região do alto mar.
Trata-se da descoberta do Campo de Petróleo Pitu, área que fica localizada a cerca de 60 km do litoral do Rio Grande do Norte, em profundidade de água de 1.844m, com profundidade final de 4.200m. A concessão faz parte da Margem Equatorial e prevê investimentos de cerca de US$ 3 bilhões nos próximos 5 anos”.
E essa nova realidade, de acordo com o ex-prefeito e ex-deputado Souza Neto, nada mais é do que frutos plantados anteriormente e agora começando a serem colhidos.
E ele remonta ao ano de 2011, quando era prefeito de Areia Branca, e realizou uma audiência pública no Ginásio Poliesportivo Rosário Cabral, cujo objetivo era discutir e definir a exploração de petróleo na região da Costa Branca. Do encontro, participaram representantes da Petrobras, Ibama e outros órgãos.
Na sequência, foram perfurados dois poços, em águas profundas, um no ano de 2013 e outro em 2015, cuja prospecção foi de teor positivo.
De acordo com o ex-gestor municipal e ex-parlamentar norte-rio-grandense, isso significa, num futuro bem próximo, a criação de mais empregos e mais desenvolvimento para a região.
E esta área, do campo petrolífero de Pitu, encontra-se localizada a cerca de 60 km da costa de Areia Branca, na região da Costa Branca potiguar, próxima à divisa com o estado do Ceará.
Segundo relatórios da Petrobras, a perfuração do poço alcançou uma profundidade final de 4.200 metros. Em dezembro do ano passado, a Petrobras já havia divulgado um novo plano estratégico de investimentos para o período de 2023 a 2027, no valor de cerca de US$ 78 bilhões.
Mensuramos com isso a importância de se administrar um município com planejamento adequado e sempre pensando no futuro e um povo. Foi o que fez o Souza Neto quando administrou Areia Branca entre os anos de 2005 e 2012. Gestão de avanços e cuja lembrança permanece viva na mente dos areia-branquenses.
