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Com dívida de R$ 10 milhões, rede de lojas Marisa sofre ações de despejo

Na última semana, três credores pediram a falência da varejista.

Os processos começaram a tramitar na Justiça em fevereiro deste ano, quando a empresa admitiu a incapacidade de honrar com suas dívidas | Foto: Divulgação/Marisa

A rede de lojas Marisa sofre com pelo menos dez ações de despejo por inadimplência em contratos de aluguel movidas por credores. Os processos começaram a tramitar na Justiça em fevereiro deste ano, quando a empresa admitiu a incapacidade de honrar com seus vencimentos, que somam pelo menos R$ 600 milhões.

Entre os processos mais recentes destaca-se um, de 3 de maio, que pede o pagamento de mais de R$ 400 mil. Na última semana, três credores pediram a falência da varejista. Nesse caso, as dívidas alcançam R$ 800 mil.

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Por meio de nota enviada ao site Metrópoles, a Marisa informou que “renegociou contratos com vários fornecedores, inclusive locadores de imóveis”. A empresa afirmou também que “essas renegociações estão, em sua maior parte, concluídas, sendo certo que a companhia vai procurar uma composição amigável com toda a sua ampla rede de parceiros”.

Pedidos de falência contra a Marisa

Marisa
Foto: Divulgação/Marisa

A rede varejista de moda Marisa teve dois pedidos de falência solicitados por credores. No total, estão em aberto dívidas de R$ 880 mil. Segundo a companhia, são valores “muito pequenos” e ela vai se defender nos autos.

A primeira ação tramita desde 3 de maio na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, no valor de R$ 360 mil, e foi requerida pela MGM Comércio de Acessórios de Modas. A fabricante informa que foi fechado um acordo para os pagamentos em atraso, mas “não foram adimplidas as devidas parcelas”.

O segundo pedido feito neste mês, da fabricante de calçados Oneflip, na 2ª Vara de Falências, refere-se a uma dívida de R$ 345 mil. Há ainda um terceiro caso, da Plasútil, em aberto desde abril, que se refere a um valor de R$ 170 mil.

A empresa deve dar uma resposta às solicitações em até dez dias e poderá depositar integralmente os valores devidos para evitar a falência. Uma segunda opção seria entrar com uma recuperação judicial.

Revista Oeste

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Written by MOSSORÓ NEWS

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