Enquanto a busca pelos fugitivos Deibson Nascimento e Rogério Mendonça completa seu vigésimo dia sem resultados concretos, surge uma contundente crítica à ineficiência do governo e ao desperdício de recursos públicos. A operação, que mobiliza mais de 600 agentes de segurança, incluindo policiais federais, rodoviários federais, militares, civis e integrantes da Força Nacional, tem se revelado uma demonstração flagrante de ineficácia.
Apesar do aparato tecnológico utilizado, que inclui drones com sensores térmicos, helicópteros e outros equipamentos sofisticados, os fugitivos permanecem à solta, desafiando a capacidade das autoridades de restaurar a ordem e a segurança na região.
Enquanto isso, o custo financeiro dessa operação sem sucesso continua a aumentar, representando um verdadeiro desperdício de dinheiro público. O deslocamento de centenas de agentes e o emprego de recursos tecnológicos avançados não têm produzido os resultados esperados, deixando os contribuintes a questionar a efetividade desses gastos exorbitantes.
Além disso, a presença dos fugitivos na zona rural de Baraúna-RN tem gerado um clima de medo e apreensão entre os moradores locais, que se veem obrigados a tomar precauções extremas para proteger suas famílias e propriedades.
Enquanto o governo continua sua busca infrutífera, os cidadãos são deixados à mercê da violência e da incerteza, questionando o verdadeiro propósito e impacto das políticas de segurança pública implementadas pelas autoridades.
Enquanto isso, as comunidades rurais de Baraúna sofrem as consequências da falta de planejamento e eficácia do governo, enquanto os fugitivos continuam livres para semear o caos e o terror.