Infelizmente, o Brasil se inclinou novamente à esquerda. Pagou para ver desgraça e, ao que tudo indica, verá.
Com o PT e o Lula de volta ao poder há quase 100 dias, haja pano para a delirante militância esquerdista passar nas trapalhadas do novo governo. Tomado por ódio e egocentrismo, Lula faz exatamente o oposto do que prometeu em campanha, quando dizia que iria pacificar o país e fazer o povo brasileiro voltar a sorrir. De novo presidente, prefere focar em vingança, revanchismo, ao mesmo tempo em que menospreza o mercado e tenta produzir bodes expiatórios, para futuramente querer se eximir de culpa do desastre econômico que se anuncia, exatamente, porque quem mais poderia ajudar o novo governo e o país, o mercado, não confia e não tem motivo algum para confiar nele.
Quando candidato, Lula prometia picanha na farinha e cerveja gelada. Agora, presidente, aparece oferecendo abóbora e desconversando as promessas que fizera.
Noutra ponta, o cidadão politizado, consciente da realizade e apartidário, que só quer o bem desta Nação, se desilude cada dia mais diante do rumo que o país tomou.
E infelizmente, não poderia ser diferente. A esquerda brasileira é isso que estamos vendo. Não se enxerga, não tem o menor compromisso com a verdade, não tem a mínima decência, e cumpre à risca o Decálogo de Lenin, especialmente acusando-nos de tudo de ruim que ela mesma faz.
Claro que independentemente de suas intenções, Bolsonaro falhou! E falhou feio! Subestimou demais o establishment e foi quem mais deu munição para os seus inescrupulosos adversários. Entretanto, paralelo às suas trapalhadas ao longo dos quatro anos, houve um Governo que trabalhou muito e que produziu resultados, mesmo em meio a uma pandemia e tendo que lidar com a oposição mais suja que já se viu neste país.
Inclusive, por ironia do destino, no governo Bolsonaro, o Rio Grande do Norte e o Nordeste exerceram um protagonismo o qual estamos longe de vermos exercer no novo governo daquele que tem esta região como o seu principal reduto eleitoral.
E no rumo em que estamos indo, mesmo sem pandemia e sem guerra, é quase inevitável não sentirmos saudade dos tempos em que um capitão abobalhado tentou realizar um bom governo neste país.
Salve-se quem puder!