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Homem é solto depois de ser preso com 20 mil arquivos de pornografia infantil

Criminoso permaneceu detido por pouco mais de 24 horas.

O homem preso com material de pornografia foi identificado como Edson Shigueyoshi Murata | Foto: Divulgação/DHPP

Um comerciante de 45 anos foi preso na quinta-feira 18, depois de a Polícia Civil encontrar mais de 20 mil arquivos de pornografia infantil na casa dele, na zona leste da cidade de São Paulo. O homem passou por uma audiência de custódia nesta sexta-feira, 19, pagou uma fiança no valor de um salário mínimo e foi solto.

Policiais da 4ª Delegacia, vinculada ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investigaram as movimentações do homem, identificado como Edson Shigueyoshi Murata na internet. A partir das investigações, a Justiça expediu um mandado de busca e apreensão, cumprido no início da manhã de ontem, no bairro Jardim Catarina.

Na casa do comerciante, os policiais encontraram mais de 20 mil arquivos com o armazenamento de pornografia infantil e cenas de sexo explícito com crianças e adolescentes. Ele foi preso em flagrante.

As investigações mostram que o conteúdo era mantido no computador do comerciante desde 2017. Aos agentes, o homem afirmou que começou a baixar arquivos de pedofilia quando morava no Japão, para onde se mudou com 15 anos de idade.

Murata foi encaminhado ao DHPP, no centro da capital paulista, onde foi indiciado por armazenar material de pedofilia. A ação é configurada como crime, previsto pelo Estatuto de Criança e do Adolescente (ECA).

O que pode ocorrer com o homem preso com 20 mil arquivos de pornografia infantil?

Edson Shigueyoshi Murata foi solto 24 horas depois de sua prisão | Foto: Divulgação/DHPP

Ao site Metrópoles, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) informou que, para permanecer em liberdade, o comerciante terá de cumprir medidas cautelares. A lista inclui comparecer mensalmente ao fórum, a fim de justificar suas atividades, e manter seu endereço atualizado. Também está proibido de se ausentar da capital paulista por mais de oito dias, sem prévia comunicação à Justiça.

Revista Oeste

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Postado por MOSSORÓ NEWS

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