Erinaldo Silva
No cenário político de Campo Grande-RN, um evento no final da tarde deste domingo, 10 de março, no Arizona Club, marcou um momento histórico. O vereador e presidente da Câmara Municipal, Vittor Melo, oficializou sua filiação ao partido União Brasil e lançou sua pré-candidatura a prefeito, em um esforço que une a oposição e visa promover mudanças no município.
Já neste primeiro momento, uma parcela expressiva da população compareceu para manifestar seu apoio ao ousado projeto político de Melo. Após romper com o atual prefeito Bibi de Nenca (MDB), Vittor Melo conseguiu unir toda a oposição campograndense em torno de seu projeto, contando com a adesão do ex-prefeito Manoel Veras (PSB) como vice em sua futura chapa majoritária.
Além de Veras, outras figuras políticas de destaque se juntaram ao palanque de Melo, incluindo o ex-prefeito Bebeto, a vereadora Lilia Holanda (PT), os vereadores Felipinho Pimenta (PSB) e Jorge de Caiana (PSB), assim como os ex-vereadores e ex-presidentes da Câmara Municipal Jean Vieira e Nilson Junior, entre vários pré-candidatos a vereador e lideranças comunitárias, demonstrando um amplo apoio à sua pré-candidatura.
O evento contou com a presença da Deputada Estadual Eudiane Macêdo e do Deputado Federal Benes Leocádio (União Brasil), ambos expressando total compromisso com o projeto político de Vittor Melo e com o desenvolvimento de Campo Grande. Eles destacaram os inúmeros benefícios destinados ao município, especialmente em áreas como saúde, assistência social, educação e infraestrutura, ressaltando o trabalho incansável de Melo em prol da comunidade.
A liderança exercida por Manoel Veras junto à população também foi evidente, destacando a importância de sua presença na chapa de Vittor Melo e sua atuação junto ao eleitorado campograndense.
Com a repercussão positiva do evento, as expectativas são de que o projeto de Vittor e Manoel para a retomada do poder em Campo Grande ganhe ainda mais força nos próximos dias, representando um desafio significativo para o prefeito Bibi e o grupo governista, que até então demonstravam confiança em sua posição para o pleito eleitoral de outubro.
