Marcelo D2 reuniu os filhos para uma roda de conversa sobre maconha enquanto queimavam um “baseado” juntos. Sthephan, de 31, Lourdes, de 22, Luca, de 19, e Maria Joana, de 18, abriram o jogo sobre a relação com a planta em vídeo gravado para o projeto “Universo D2”.
“Vocês viram maconha em casa. Eu nunca escondi de nenhum de vocês. E é engraçado que ninguém fumou comigo na primeira vez, né? Fumaram a minha maconha, roubaram a minha maconha, mas não fumaram comigo”, brincou o cantor no início.
Em papo descontraído com os jovens, Marcelo ressaltou como sempre falou abertamente sobre maconha com eles. “Acho meio estranho uma família que não faz isso, que o pai fuma escondido dos filhos e os filhos fumam escondido dos pais”, afirmou o artista. “Acho que o mais maneiro foi isto: antes da gente fumar, a gente já entendia o que era a ‘parada’. A gente já sabia aonde estava indo”, completou o primogênito.
Marcelo ainda tirou a dúvida do público sobre a escolha do nome de Maria Joana, que remete à gíria sobre a maconha. No entanto, ele garante que não houve intenção de fazer referência à droga.
“Quando a gente soube que era menina, tua mãe falou: ‘Eu queria muito que fosse Joana’. Eu falei: ‘Pô, queria que fosse Maria. Eu queria muito ter uma filha Maria’. E a gente falou: ‘Ué, podia ser Maria Joana. E a gente olhou um para o outro e falou: ‘Ih… será?'”, relatou ao reiterar que não foi por causa da planta. “Senão, os outros iriam ser o Canábico, a Sativa, a Índica…”, ironizou.
O rapper também levantou a discussão sobre a cannabis, gênero de plantas que abrange a maconha, e declarou hipócrita o impedimento da descriminalização da planta. “A gente é uma família canábica, né, cara? Podemos dizer isso”, afirmou.