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MPRN pressiona Governo do Estado por avanço nas obras do Hospital Regional Tarcísio Maia

Ministério Público Estadual cobra ações concretas para garantir progresso na reforma do Tarcísio Maia, enquanto obra permanece estagnada.

Foto: TCM

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) não está poupando críticas ao Governo do Estado em relação à execução da obra de reforma, recuperação e ampliação do Hospital Regional Tarcísio Maia, localizado em Mossoró.

Segundo a recomendação publicada pelo MPRN no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (29), a obra encontra-se paralisada desde janeiro deste ano, levantando sérias preocupações sobre a prestação de serviços de saúde à população.

O MP não só exigiu que o Estado garanta condições adequadas para a continuidade da obra, mas também estabeleceu um prazo apertado de 15 dias para que o governo apresente uma resposta concreta.

De acordo com o órgão ministerial, a paralisação da obra se deve a atrasos nos repasses financeiros à empresa responsável, o que levanta questões sérias sobre a gestão dos recursos públicos destinados à saúde no estado.

A situação é tão crítica que a 1ª Promotoria de Justiça de Mossoró já está acompanhando de perto o caso, especialmente diante do plano de transferência do Tarcísio Maia para outros hospitais na região.

As obras, que envolvem convênios com a Caixa Econômica Federal, representam um investimento substancial de R$ 9.683.150,00, destinados a diversas melhorias estruturais no hospital. No entanto, até o momento, apenas uma parte insignificante do projeto foi concluída.

Em resposta às acusações do MPRN, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e a direção do Hospital Regional Tarcísio Maia negaram veementemente a paralisação das obras. Contudo, alegações de “ritmo reajustado” e dependência de liberação de recursos federais lançam dúvidas sobre a realidade dos fatos.

Enquanto isso, a população de Mossoró e região continua aguardando ansiosamente por melhorias no atendimento de saúde, em meio a uma crise que parece longe de uma solução satisfatória.

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Postado por MOSSORÓ NEWS

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