Na última quarta-feira (27), uma mulher de 30 anos foi presa no município de São José de Mipibu, no Rio Grande do Norte, após ser considerada fugitiva da Justiça por praticar atos de tortura contra a própria filha, uma criança de um ano e dois meses. A acusada havia sido condenada a uma pena de 9 anos de prisão.
O terrível crime ocorreu em 2017, na cidade de João Câmara/RN, onde, segundo informações da polícia, a mulher desferiu espancamentos que resultaram em lesões no rosto e na cabeça da pequena vítima. A brutalidade do ato chocou a comunidade local e mobilizou as autoridades na busca pela captura da criminosa.
A ação que levou à prisão da acusada foi realizada em conjunto por policiais civis da 85ª Delegacia de João Câmara e da 24ª Delegacia de Polícia de São José de Mipibu. Após localizarem a fugitiva, os agentes deram cumprimento à ordem de prisão e a conduziram para o sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça para o cumprimento da pena estabelecida.
O caso reacende a discussão sobre a importância da proteção das crianças e da atuação eficaz do sistema judiciário no combate a casos de violência doméstica. A sociedade espera que a justiça seja feita e que a punição sirva como exemplo, reforçando a necessidade de prevenção e enfrentamento a situações de maus-tratos infantojuvenis.